Mulheres se interessam cada vez mais pelo universo da tecnologia da informação e já superam os homens em termos de comprometimento profissional

Mulheres se interessam cada vez mais pelo universo da tecnologia da informação e já superam os homens em termos de comprometimento profissional

Felizmente, o ambiente exclusivamente masculino que se via - até não muito tempo atrás - em determinados setores do mercado de trabalho vai virando apenas lembrança distante.

Um estudo realizado - recentemente - pela CompTIA revelou que mesmo com 76% dos cargos de tecnologia sendo ocupados por homens, o número de mulheres que atuam no setor e se sentem mais realizadas, reconhecidas e satisfeitas com seus proventos é maior do que o relativo aos homens nas mesmas condições: média de 70%.
 
É, mas não é novidade para ninguém que as mulheres - ainda - sofrem muita discriminação quando o assunto é capacidade profissional.

A pesquisa veio mostrar que, na área de TI, a força de trabalho feminina, hoje, é mais do que fundamental: elas se comprometem mais e pra valer!

O empenho não vem de hoje.
 
Ada King, considerada a primeira programadora da história, estimulou profissionais de todo o mundo a estudar e a se profissionalizar nessa área.

Sabe quando - para dizer que algo parou de funcionar porque entrou em pane - você usa a expressão "bug"? Pois bem, foi uma mulher (Grace Hoper) que cunhou o termo depois de encontrar um inseto dentro de um computador.

Ainda segundo a pesquisa citada, 73% das mulheres acreditam que usam suas habilidades e talentos no trabalho. E os homens? Só 65%.

Números pra lá de interessantes, não?

Pois bem, diante desses números, só nos cabe questionar o porquê de algumas pessoas - ainda hoje - rejeitarem a presença feminina no universo da TI.

É preciso ter claro que, se desejarmos alinhamento integral com o progresso tecnológico é preciso - o quanto antes - que "atualizemos o sistema".

[Fonte: Portal Administradores]