- Em 20/12/2017
- Por: Portal Bolsas de Estudo
Você sabia que o Brasil está entre os países mais empreendedores do mundo?
É, estamos entre os que mais abrem empresas e geram emprego.Resultado do famoso "sou brasileiro e não desisto nunca", mesmo com a crise "sentada no sofá da sala"?
Certamente que sim! Criativo que é, o brasileiro típico sempre dá seu jeito de contornar os problemas.
Pois é, mas, no ranking do planeta, é por aqui, também, que se fecham mais empresas.
Que curioso, não? Por que será?
Dados do IBGE revelam que metade das empresas abertas no Brasil fecha - pasme! - antes de completar quatro anos e isso acontece muito por conta de fatores como o cenário econômico, a burocracia, a infraestrutura brasileira e o ambiente de negócios.
Pois é, mas a grande responsável por "negócios quebrados" ainda é a baixa qualificação dos empreendedores.
Em um cenário difícil, de contratempos econômicos, tal despreparo tem um peso ainda maior.
Mas o que se pode entender por "baixa qualificação"?
Direto e reto, sem rodeios?
Completa inaptidão para gestão financeira.
É mais recorrente do que se imagina que empreendedores confundam as finanças pessoais com as da empresa. Qual o resultado disso?
Já deu para imaginar, né?
Descontrole total, dívidas que atingem uma cifra impossível de ser paga pelo fluxo de caixa do negócio. E falência.
Para que o único caminho restante não seja o de acabar com o velho sonho de ter o negócio próprio existem algumas dicas bem importantes, todas dignas de nota.
Uma delas, crucial, é seguir, à risca, o bom e velho "cada um no seu quadrado". A tradução disso é finanças pessoais separadas das que dizem respeito à empresa. É preciso definir um valor fixo de retirada dos lucros da empresa para que seja, digamos, o "salário".
E outra, bastante importante, é evitar dívidas. Fazer empréstimo é um "movimento" que precisa ser muito planejado e precisa estar - permanentemente - alinhado a um processo de crescimento.
[Fonte: Portal Administradores]