Vamos celebrar o dom dos panificadores! Hoje é dia deles!

Vamos celebrar o dom dos panificadores! Hoje é dia deles!

Ah, cheirinho de pão recém saído do forno...

Sem dúvida, um dos melhores agrados para o olfato, não?


Dá até um acalento na alma, fala sério?

Mas para que todos nós possamos sentir esse aroma tão convidativo é preciso existir uma figura especial, responsável pela massa perfeita e pelo tempo certinho dentro do forno.

É o(a) padeiro(a)!

Hoje é dia desse(a) profissional, sabia?

Siiimm!

Hoje, 8 de julho, é Dia do(a) Padeiro(a)!

Dizem correntes históricas que o registro no calendário tem a ver com um episódio relacionado a Santa Isabel, ocorrido em Portugal, ali por volta de 1333.

De acordo com relatos, na época, a terra de Camões passava por um período difícil, a fome atingiu todas as classes sociais.

Diante de tal cenário, Isabel, casada com o rei D. Diniz, teria - na tentativa de resolver a questão - empenhado suas joias. Ainda segundo historiadores, o dinheiro obtido pela nobre teria sido usado para encomendar trigo em lugares longínquos. O objetivo era abastecer o celeiro real português.

O rei, seu marido, que não sabia de nada, passou a observar que a esposa sempre saía com um avental volumoso. Perguntou então à sua rainha o que havia lá dentro. Com medo de ser censurada, Isabel teria dito ao esposo que tratavam-se de rosas. Ele, desconfiado, pediu que a soberana abrisse o avental.

E do pedaço de pano foram caindo....rosas vermelhas!

O rei, impressionado, beijou as mãos de sua esposa ao passo que os súditos, famintos, exaltavam-na dizendo que havia acontecido um grande milagre.

É por isso que Santa Isabel é considerada a padroeira dos(as) panificadores(as) ou...dos(as) padeiros(as).

A presença do pão na Humanidade, no entanto, remete a muuuiiiito antes na linha da História.

Historiadores em geral (de novo eles!) e também os que se dedicaram a estudar a memória do pão são taxativos ao afirmar que os primeiros exemplares da preciosidade que entorpece nossas narinas já eram assados sobre pedras quentes há mais de dez mil anos na Mesopotâmia.

Viu? O pãozinho nosso de cada dia já vem de longe!

Graças aos padeiros, que não deixaram a "receita morrer" e a apresentaram a diversas sociedades.

Parabéns padeiros(as) brasileiros(as)!


 [Fonte: www.calendariobr.com.br]