Investir nos ativos intangíveis da empresa, ou seja, em seus colaboradores, é conduta obrigatória para todo administrador que busca lucro nos negócios

Investir nos ativos intangíveis da empresa, ou seja, em seus colaboradores, é conduta obrigatória para todo administrador que busca lucro nos negócios

Em tempos de economia oscilante e futuro incerto, qual o primeiro mandamento que todo (a) empresário (a) “com juízo” deve seguir?

Ficar de olho nos números

Observar, de perto, o que entra e o que sai em termos de ativos?

Sim, obviamente, mas, segundo especialistas da área, o ativo mais importante a se observar é o intangível, aquele que constitui o principal motor de toda e qualquer empresa: seus colaboradores.

Como fazer para mantê-los estimulados?

Eis uma tarefa intrincada, desafiadora, porém, não impossível de ser executada.

A primeira coisa é analisar – com honestidade – a quantas anda o modelo de liderança. Lembrando sempre que liderança e autoridade formal são coisas muuuito diferentes (a primeira nem sempre depende da autoridade institucionalizada e, sim, da influência que alguém exerce em um grupo).

A gestão adequada é mais do que fundamental para o sucesso de todo negócio e, tão importante quanto estabelecer metas, é conseguir encantar a equipe a ponto de conseguir contar com a adesão de todos.

É muitíssimo importante ter em mente que é ela – a equipe – que estará na linha de frente das operações, realizando as abordagens e procedimentos que contribuirão para o alcance do resultado pretendido. Logo, não é difícil chegar à conclusão de que o modelo de liderança está – diretamente – ligado ao desempenho do time, certo?

Mas como sofisticar o modelo de gestão de tal modo que ele faça o efeito pretendido?

Especialistas (de novo eles) dão as dicas: a primeiríssima coisa a fazer é conhecer as rotinas diárias, na prática. Antes de fazer mudanças é fundamental conhecer – a fundo – todos os processos. Não adianta reestabelecer metas sem que se tenha a menor ideia se há, de fato, como elas serem cumpridas.

O segundo passo é dar voz à equipe. Ninguém melhor para dar opiniões acerca das práticas operacionais cotidianas do que quem “põe a mão na massa” todo dia, ou seja, os colaboradores, concorda?

Dar ouvidos ao grupo ainda proporciona maior engajamento e senso de participação, o que – é fato – vai contribuir para uma maior identificação, senso de participação e felicidade (já que os colaboradores vão perceber que também são considerados no que tange à implementação de melhorias nos processos da empresa em que atuam).

Quer mais uma dica?

Vamos a ela!

É, também, de suma importância, saber delegar funções.

É preciso que todo (a) empresário (a) tenha – muito – claro que não pode cuidar de tudo sozinho (a), logo, é determinante levar este aspecto em consideração na hora de formar uma equipe.

Delegar funções, permitir que os funcionários trabalhem e respeitar as decisões tomadas por eles é indispensável para que a organização siga estruturada e altamente produtiva.

Bom...eis um breve aperitivo do que é – hoje – o modelo mais adequado quando se pensa em liderança.

Seja você o empresário (a) ou o (a) colaborador (a) da história vale ter tudo isso anotado – e entendido – a fim de que o resultado seja, sempre, o melhor para todos os envolvidos no processo.

 Mãos à obra!


[Fonte: blog.clubpetro.com.br]