Investidor passivo abre mão do glamour das aplicações, porém vai mais longe

Investidor passivo abre mão do glamour das aplicações, porém vai mais longe

Com a crise que se abateu sobre o país, a grana anda curtíssima em muitos bolsos por aí.

Mas mesmo neste cenário incerto, há quem se aventure nos investimentos financeiros em uma tentativa clara de - com a escolha certa - driblar a "fome da inflação" (que faz o dinheiro perder valor diariamente) e conseguir bons dividendos, que possam garantir um futuro mais tranquilo.

Isso mesmo! A boa e velha prática de guardar um dinheirinho na poupança vai dando lugar aos primeiros passos na seara da aplicação no mercado de títulos. Cada vez mais brasileiros têm se aventurado no caminho das "apostas" que conferem maior rentabilidade.

Bom, mas como não se trata de um hábito local genuíno (haja o que houver, por aqui ainda impera o conceito-poupança), dos EUA vem chegando a influência do "investimento passivo"(ou investimento em índices).

Trata-se de uma operação com custos baixos (taxa de administração significativamente inferior à dos fundos convencionais, ou mesmo um valor mensal fixo) que faz rebalanceamento periódico de carteira para o cliente, de acordo com o perfil de risco predeterminado.

Tá bom, para quem entende um tiquinho de investimento, não é uma das formas mais glamourosas de se aplicar proventos resultantes do suor nosso de cada dia, mas - de acordo com especialistas - é a que traz melhores resultados para o cliente, em termos de custos e de retorno.

O que importa é que estamos testemunhando, enfim, algum "movimento" (mesmo com a crise sentada no sofá da sala) no mercado e gente investindo em modelos de negócios inovadores. Isso é bom! Impulsiona! De alguma forma faz a Economia nacional "recuperar o brilho".
 
O Portal Bolsas de Estudo lembra: é tudo do que estamos precisando neste momento, não?

[Fonte: Exame.com]