E se o Google selecionasse seu currículo e te chamasse para uma entrevista? Será que a vaga seria sua?
E que tal trabalhar no Google, hein?
Não são poucos os que sonham em atuar no maior e mais famoso buscador de conteúdos da internet.
Mais especificamente, dois milhões.
- Uau! Dois milhões? - exclamou você aí.
Sim, de acordo com Laszlo Bock, chefe de Operações de Equipe (ou área de Recursos Humanos), é este "exército" que se candidata - todo ano - para integrar os quadros funcionais do Google.
Mas, se amanhã ou depois, você se tornasse um dos selecionados para entrevista, o que será que te aguardaria para o momento fatídico, em frente a um(a) selecionador(a)?
Vamos te dar um aperitivo aqui.
Ainda segundo o executivo citado, a melhor forma de saber se um(a) candidato(a) é adequado para uma vaga é avaliar as respostas que ele(a) dá para questões relacionadas à performance.
E quais são elas?
Bom, se você fosse convidado(a) a ter uma conversinha nas dependências do Google, muito provavelmente seria indagado(a) - por exemplo - a relatar, ao menos, duas sugestões que deu para seu supervisor no ano passado. Como tais ideias surgiram, o que aconteceu na sequência e como você se sente em relação à forma como as coisas aconteceram completariam a rodada de perguntas.
Qual o objetivo? Entender o processo de pensamento criativo do candidato(a), sua proatividade e a capacidade de dar continuidade à alguma coisa.
Outro exemplo de questionamento?
Vamos a ele...
Pode ser que te peçam para falar sobre o procedimento mais recente que você precisou aprender no seu trabalho. As perguntas embutidas são: Qual foi, especificamente, o aspecto mais difícil desse aprendizado? Qual foi, especificamente, a melhor parte desse aprendizado? Como esse procedimento funciona agora?.
Intuito das questões?
Avaliar a capacidade de flexibilidade e adaptação de candidatos, ambos traços cada vez mais em alta no mercado. A ideia é dimensionar como os aspirantes a funcionários do Google aprendem e como lidam com a necessidade de aprender coisas novas.
Bom, já te demos umas dicas.
Agora diz aí...tudo certo para pleitear uma vaga em uma das empresas mais celebradas do mundo?
Mas é para trabalhar - e duro - viu?
Vai pensando aí que entrar no Google é só poder desafiar colegas para uma partida de sinuca no salão de jogos em plena quarta-feira, às 3 da tarde, ou passar horas ociosas sentado(a) em pufes coloridos, viu?
Bem longe disso...
[Fonte: Exame.com]
Mais especificamente, dois milhões.
- Uau! Dois milhões? - exclamou você aí.
Sim, de acordo com Laszlo Bock, chefe de Operações de Equipe (ou área de Recursos Humanos), é este "exército" que se candidata - todo ano - para integrar os quadros funcionais do Google.
Mas, se amanhã ou depois, você se tornasse um dos selecionados para entrevista, o que será que te aguardaria para o momento fatídico, em frente a um(a) selecionador(a)?
Vamos te dar um aperitivo aqui.
Ainda segundo o executivo citado, a melhor forma de saber se um(a) candidato(a) é adequado para uma vaga é avaliar as respostas que ele(a) dá para questões relacionadas à performance.
E quais são elas?
Bom, se você fosse convidado(a) a ter uma conversinha nas dependências do Google, muito provavelmente seria indagado(a) - por exemplo - a relatar, ao menos, duas sugestões que deu para seu supervisor no ano passado. Como tais ideias surgiram, o que aconteceu na sequência e como você se sente em relação à forma como as coisas aconteceram completariam a rodada de perguntas.
Qual o objetivo? Entender o processo de pensamento criativo do candidato(a), sua proatividade e a capacidade de dar continuidade à alguma coisa.
Outro exemplo de questionamento?
Vamos a ele...
Pode ser que te peçam para falar sobre o procedimento mais recente que você precisou aprender no seu trabalho. As perguntas embutidas são: Qual foi, especificamente, o aspecto mais difícil desse aprendizado? Qual foi, especificamente, a melhor parte desse aprendizado? Como esse procedimento funciona agora?.
Intuito das questões?
Avaliar a capacidade de flexibilidade e adaptação de candidatos, ambos traços cada vez mais em alta no mercado. A ideia é dimensionar como os aspirantes a funcionários do Google aprendem e como lidam com a necessidade de aprender coisas novas.
Bom, já te demos umas dicas.
Agora diz aí...tudo certo para pleitear uma vaga em uma das empresas mais celebradas do mundo?
Mas é para trabalhar - e duro - viu?
Vai pensando aí que entrar no Google é só poder desafiar colegas para uma partida de sinuca no salão de jogos em plena quarta-feira, às 3 da tarde, ou passar horas ociosas sentado(a) em pufes coloridos, viu?
Bem longe disso...
[Fonte: Exame.com]