Chuvas em São Paulo não aumentam volume do Cantareira
Mesmo com as chuvas fortes que aconteceram nos últimos dias em São Paulo o Sistema Cantareira não teve volume de água suficiente para elevar o volume de água armazenado na represa.
Segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o nível da principal fonte de abastecimento da região metropolitana da capital, caiu hoje (27) para 9,1% da capacidade
No dia 14 deste mês, o armazenamento do sistema estava em 10,8%.
A boa notícia é que cinco mananciais importantes no abastecimento de São Paulo aumentaram o volume armazenado. No Alto Tietê ? o segundo reservatório mais importante ? o índice passou de 5,8% para 5,9%; no Guarapiranga, na zona sul da capital, o nível subiu de 33,4% para 33,8%. Também aumentou o armazenamento do Alto Cotia, de 29,1% para 30%; do Rio Grande, de 63,8% para 64%; e do Rio Claro, de 30,3% para 30,5%.
Ainda de acordo com a Sabesp, o Cantareira recebeu um volume, nos últimos seis dias, de 44,7 milímetros (mm) de chuva.
Ontem (26), foi o dia com maior precipitação, chegando a 22,3 mm. A maior chuva do mês foi no dia 14, com 24,4 mm. No acumulado de novembro, o sistema tem 134,9 mm de chuva. Com isso, a região se aproxima da média pluviométrica histórica para o período, que é 161,2 mm.
Segundo previsões do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), as chuvas só devem retornar à cabeceira dos mananciais a partir da próxima terça-feira (2). Cabe agora ao paulistano esperar para que a próxima temporada de chuvas consiga suprir uma parte da necessidade do Sistema Cantareira.
No dia 14 deste mês, o armazenamento do sistema estava em 10,8%.
A boa notícia é que cinco mananciais importantes no abastecimento de São Paulo aumentaram o volume armazenado. No Alto Tietê ? o segundo reservatório mais importante ? o índice passou de 5,8% para 5,9%; no Guarapiranga, na zona sul da capital, o nível subiu de 33,4% para 33,8%. Também aumentou o armazenamento do Alto Cotia, de 29,1% para 30%; do Rio Grande, de 63,8% para 64%; e do Rio Claro, de 30,3% para 30,5%.
Ainda de acordo com a Sabesp, o Cantareira recebeu um volume, nos últimos seis dias, de 44,7 milímetros (mm) de chuva.
Ontem (26), foi o dia com maior precipitação, chegando a 22,3 mm. A maior chuva do mês foi no dia 14, com 24,4 mm. No acumulado de novembro, o sistema tem 134,9 mm de chuva. Com isso, a região se aproxima da média pluviométrica histórica para o período, que é 161,2 mm.
Segundo previsões do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), as chuvas só devem retornar à cabeceira dos mananciais a partir da próxima terça-feira (2). Cabe agora ao paulistano esperar para que a próxima temporada de chuvas consiga suprir uma parte da necessidade do Sistema Cantareira.