O que o mundo do trabalho espera de seus profissionais hoje em dia?
Você escutou a vida toda que deveria estudar e se preparar bem para que, no futuro, pudesse ter um bom emprego.
Em outras palavras, também já ouviu muito que o acesso à Educação é o único caminho para o sucesso profissional.
Mas você já pensou que quem gera emprego é a economia de um país e não a Educação e a formação profissional?
Ué...como assim? Então de nada adianta se preparar intelectualmente?
Calma aí, a gente já te explica.
É que, como já dissemos ali em cima, você passou a vida toda ouvindo que o preparo educacional tradicional (aquele que vai desembocar no ensino superior) determina a qualidade do emprego, o salário e as chances de melhoria, certo?
Não foi só você. Todo mundo escutou isso. É histórico.
Mas já parou para pensar que, por conta do avanço tecnológico (e das tecnologias de informação e produção), este panorama entrou em franca mutação?
Isso significa que, sim, "alimentar o intelecto" com conhecimento é o que garante o avançar na vida (lembra daquela batidíssima frase que diz que instrução é a única coisa que ninguém pode nos tirar? Pois é...), porém, há que se discutir um viés dessa equação.
Mais do que se preparar, é importante que o indivíduo faça a escolha ideal de Educação para que possa atender à demanda do mercado. E a formação ideal, no caso, é aquela que assegura a capacidade de continuar a aprender ao longo da vida, sempre visando adaptação às mudanças que têm vindo quase que diariamente.
A formação falha ou equivocada tem consequências graves para todos.
Por conta dos frequentes ajustes à realidade econômica, o mundo do trabalho opera, dentro de suas restrições, de forma bastante prática. Se não existem pessoas bem formadas para ocupar postos, as empresas - como se diz por aí, na linguagem popular - "usam o que tem".
É o bom e velho "nivelar por baixo".
Nada pior para a produtividade de um país aflito por sair de uma cruel crise econômica.
[Fonte: Veja.com]
Mas você já pensou que quem gera emprego é a economia de um país e não a Educação e a formação profissional?
Ué...como assim? Então de nada adianta se preparar intelectualmente?
Calma aí, a gente já te explica.
É que, como já dissemos ali em cima, você passou a vida toda ouvindo que o preparo educacional tradicional (aquele que vai desembocar no ensino superior) determina a qualidade do emprego, o salário e as chances de melhoria, certo?
Não foi só você. Todo mundo escutou isso. É histórico.
Mas já parou para pensar que, por conta do avanço tecnológico (e das tecnologias de informação e produção), este panorama entrou em franca mutação?
Isso significa que, sim, "alimentar o intelecto" com conhecimento é o que garante o avançar na vida (lembra daquela batidíssima frase que diz que instrução é a única coisa que ninguém pode nos tirar? Pois é...), porém, há que se discutir um viés dessa equação.
Mais do que se preparar, é importante que o indivíduo faça a escolha ideal de Educação para que possa atender à demanda do mercado. E a formação ideal, no caso, é aquela que assegura a capacidade de continuar a aprender ao longo da vida, sempre visando adaptação às mudanças que têm vindo quase que diariamente.
A formação falha ou equivocada tem consequências graves para todos.
Por conta dos frequentes ajustes à realidade econômica, o mundo do trabalho opera, dentro de suas restrições, de forma bastante prática. Se não existem pessoas bem formadas para ocupar postos, as empresas - como se diz por aí, na linguagem popular - "usam o que tem".
É o bom e velho "nivelar por baixo".
Nada pior para a produtividade de um país aflito por sair de uma cruel crise econômica.
[Fonte: Veja.com]