Conheça alguns dos superalimentos que, no futuro, irão alimentar – e ajudar a preservar – o planeta
<p>Você já parou para pensar que, globalmente, contamos com apenas três grãos para a alimentação humana (arroz, milho e trigo) e que eles são responsáveis por quase 60% das calorias da dieta do planeta?</p>
Pois é...
Pensando nisso, numa possível escassez futura e em como contorná-la, um novo relatório da organização não governamental World Wide Fund for Nature (WWF) trouxe uma lista com 50 dos chamados "superalimentos do futuro", ou seja, saudáveis e bons para o meio ambiente.
Um deles é a moringa.
Chamada de “árvore milagrosa”, cresce rápido, é resistente à seca e, no sul da Ásia – onde é uma espécie nativa – muitas de suas partes são usadas na Medicina Ayurvédica.
Suas folhas podem ser colhidas até sete vezes por ano e contêm vitaminas A e C, além de minerais como cálcio e potássio. Nas Filipinas e na Indonésia, é comum cortar as longas vagens em pedaços menores para serem cozidos em curries e sopas.
Há, também, o fonio.
Trata-se de um antigo grão africano, muito conhecido por seu sabor que lembra o de nozes. O cereal – resistente à seca – pode ser encontrado nas variedades preta e branca e, na região do Sahel (África Ocidental), já pode ser colhido apenas 60 ou 70 dias após o plantio. Rico em ferro, zinco e magnésio, o fonio pode ser usado no lugar do cuscuz ou do arroz e até mesmo usado para fazer cerveja.
E do Nopal, você já ouviu falar?
Trata-se de um cacto comestível, normalmente usado na culinária mexicana. Cozinheiros utilizam seu caule, frutos e brotos como ingredientes. Pode ser comido cru ou cozido e transformado em suco ou geléia. Pode ser cultivado, com facilidade, na América Central e do Sul, na Austrália e até na Europa. Estudos já indicaram que a fibra dos cactos ajuda o corpo a excretar mais da gordura que ingerimos...Opa! Maasss, calma aí, antes que você se já se anime saiba que quaisquer benefícios para a perda de peso ainda precisam ser comprovados.
Então?
Já tinha ouvido falar de algum desses “superalimentos do futuro”?
[Fonte: UOL // Viva Bem]