Falta de ar, na grande maioria dos casos, é consequência de sedentarismo, sabia?
<p>Já sentiu falta de ar?<br></p>
Tão desagradável, não é mesmo?
Muitos podem achar que é uma reação bobinha do organismo, que não merece maior atenção, maasss, não é bem assim.
A dispneia (termo médico usado para definir a sensação) – que é categorizada pela American Thoracic Society (ATS) como uma experiência de desconforto ao respirar que combina diferentes sensações, varia em intensidade e decorre da interação de fatores relacionados ao funcionamento do corpo e das emoções – requer total atenção quando acontece.
Antes de qualquer coisa, vamos à explicação da mecânica da respiração.
Para que possamos respirar e seguir vivos, nosso corpo conta com um “sistema” integrado por nariz, boca, garganta (faringe), área de fonação (laringe), epiglote e traqueia. Esta última se divide em túneis (brônquios), que são encarregados de levar o ar para dentro dos seus pulmões.
Abaixo dos pulmões está o diafragma que é encarregado de colocar o ar para dentro e para fora.
Os pulmões ainda contam com os alvéolos, pequenas estruturas (similares a um cacho de uva) que viabilizam a movimentação do ar e sua consequente distribuição pelos vasos sanguíneos.
É a partir dos pulmões que o sangue é oxigenado. Em seguida circula por meio das veias pulmonares até que possa alcançar o coração. O passo seguinte é o bombeamento para o restante do corpo.
Interessante o processo todo, não?
Pois é, as diversas doenças que podem interferir no referido decurso é que levam à sensação de falta de ar.
E quais são essas moléstias?
Podem ser infecções / obstruções como resfriados e gripes, causados por vírus ou bactérias que levam ao entupimento nasal e à coriza. Na lista ainda estão a sinusite (inflamação nos seios da face) e a faringite (inflamação na garganta). Todas as alterações citadas trazem a sensação de não respirar bem.
Vale destacar que – na grande maioria dos casos – o surgimento da falta de ar está relacionado à ausência de condicionamento físico.
Mais um motivo para que todos abandonem – de vez – o sedentarismo!
Fundamental, também, salientar que ao menor sinal dos sintomas do referido mal-estar é vital dirigir-se ao profissional habilitado para tratá-lo, o médico.
Preste atenção aos sinais emitidos pelo seu corpo! Cuide da sua saúde!
[Fonte: https://vivabem.uol.com.br]