Mudar de emprego requer prévia avaliação, sob vários parâmetros
Não é novidade para ninguém que o mercado está em retração e que, depois de uma grande onda de demissões, as dispensas ainda não pararam por completo e as contratações andam acontecendo em ritmo lento.
É o reflexo do empresariado em compasso de espera, avaliando o momento do mercado.
Pois bem, justamente por estarmos vivendo uma época como a citada é mais do que recomendável - aos que estão empregados - que pensem duas, três, mil vezes antes de mudar de emprego, especialmente se a motivação de tal busca for financeira.
Se não houver uma avaliação detida da situação como um todo, a troca - pode apostar - como dizia o bordão de uma famosa série da televisão brasileira, vai ser uma cilada.
Mudar de emprego levando em conta apenas o salário é garantia de decepção em pouco tempo.
Por quê?
Simples! Porque, para que se chegue ao tão esperado dia de receber os proventos ampliados, é preciso passar pelo mês inteiro de uma nova rotina, executando uma nova atividade diária e tendo contato com premissas da nova empresa. Isso significa que, se tais questões não forem - também - levadas em consideração, ou ainda, se a combinação de valores e cultura não for previamente avaliada, caso haja um ruído entre o(a) colaborador(a) novo(a) e as diretrizes da empresa, está dado "o tiro no pé".
De que adianta ganhar mais em um lugar que não tem nada a ver com a pessoa?
É suplício diário garantido.
Segundo especialistas, antes de mudar de emprego é preciso que se avalie - exceto o valor do salário - principalmente, o que está fazendo com que a pessoa queira mudar de empresa.
Depois, é recomendável avaliar o setor de atuação. A "quantas anda"? Como está o panorama, propício ou não? O momento é de contratações ou as empresas estão demitindo?
Duas outras perguntas importantes: a nova empresa, aquela que virou "a menina dos olhos", permitirá um próximo passo na carreira? De que forma ela está inserida no contexto econômico do país?
São perguntas cruciais a se fazer antes de começar - sequer - a pensar em mudar de empresa.
E, claro, por fim, a recomendação maior: a ansiedade é péssima conselheira e deve ser deixada de lado na hora da busca por uma nova oportunidade.
De novo falam os especialistas: quanto maior a inquietação visando a mudança, menor o critério para a tomada de decisões.
[Fonte: Exame.com]
Pois bem, justamente por estarmos vivendo uma época como a citada é mais do que recomendável - aos que estão empregados - que pensem duas, três, mil vezes antes de mudar de emprego, especialmente se a motivação de tal busca for financeira.
Se não houver uma avaliação detida da situação como um todo, a troca - pode apostar - como dizia o bordão de uma famosa série da televisão brasileira, vai ser uma cilada.
Mudar de emprego levando em conta apenas o salário é garantia de decepção em pouco tempo.
Por quê?
Simples! Porque, para que se chegue ao tão esperado dia de receber os proventos ampliados, é preciso passar pelo mês inteiro de uma nova rotina, executando uma nova atividade diária e tendo contato com premissas da nova empresa. Isso significa que, se tais questões não forem - também - levadas em consideração, ou ainda, se a combinação de valores e cultura não for previamente avaliada, caso haja um ruído entre o(a) colaborador(a) novo(a) e as diretrizes da empresa, está dado "o tiro no pé".
De que adianta ganhar mais em um lugar que não tem nada a ver com a pessoa?
É suplício diário garantido.
Segundo especialistas, antes de mudar de emprego é preciso que se avalie - exceto o valor do salário - principalmente, o que está fazendo com que a pessoa queira mudar de empresa.
Depois, é recomendável avaliar o setor de atuação. A "quantas anda"? Como está o panorama, propício ou não? O momento é de contratações ou as empresas estão demitindo?
Duas outras perguntas importantes: a nova empresa, aquela que virou "a menina dos olhos", permitirá um próximo passo na carreira? De que forma ela está inserida no contexto econômico do país?
São perguntas cruciais a se fazer antes de começar - sequer - a pensar em mudar de empresa.
E, claro, por fim, a recomendação maior: a ansiedade é péssima conselheira e deve ser deixada de lado na hora da busca por uma nova oportunidade.
De novo falam os especialistas: quanto maior a inquietação visando a mudança, menor o critério para a tomada de decisões.
[Fonte: Exame.com]