Tempo de fazer escolhas para prestar vestibular. Muitos interesses, nenhuma certeza. E agora?
Hora difícil é o momento de escolher a carreira para a qual se vai prestar o vestibular, não?
Para algumas pessoas, a decisão é clara e límpida, fruto de um pendor que - detectado cedo - não deixa dúvidas sobre qual o melhor caminho a ser seguido.
Mas, infelizmente, também existem estudantes que chegam às portas do vestibular sem ter "sombra de ideia" a respeito do que vão eleger para ser a realização profissional e a garantia dos proventos futuros.
Pudera! São tantas as opções!
E, por isso mesmo, muitas vezes nem o melhor dos testes vocacionais consegue oferecer a certeza que os estudantes procuram.
E como é perigoso fazer esta opção sem certeza!
Nós, do Portal Bolsas de Estudo, sabemos o quão difícil é este momento, principalmente quando a vontade do(a) estudante - ainda que meio "nublada" - parece não ir de encontro aos interesses de sua família.
Mas é importante ter em mente que, ainda que seja árdua, esta decisão deve caber - única e exclusivamente - ao futuro profissional. Fazer um curso apenas para agradar alguém aumenta muito as chances de não se concluir o conteúdo ou, em caso de término, vir a tornar-se apenas um profissional mediano (categoria da qual, convenhamos, o mercado quer distância).
Mas quais perguntas se fazer, no momento da dúvida, para saber se profissão "a", "b" ou "c" é a mais adequada a um determinado perfil?
Um bom começo é questionar-se sobre o que se gosta de fazer e, naturalmente, desperta o interesse. Isso vai bem além das matérias na escola.
Especialistas dão pistas importantes para encontrar a grande resposta: o que você faz nas horas vagas? Sobre o que gosta de ler?
São perguntas que - respondidas com sinceridade - podem começar a desfazer a névoa que envolve a escolha profissional.
Mais algumas dicas de perguntas "matadoras" para que você chegue ao nome do curso que vai escrever na ficha de inscrição para o vestibular: quais atividades você desempenha com facilidade? Pelo que seus amigos e familiares te reconhecem (esta é imbatível)? Quais são as atividades que você sabe que faz bem?
Fora os questionamento sugeridos - importantíssimos! - vale, também, considerar o mercado de trabalho e se fazer algumas outras perguntas: "quais profissões eu admiro?", "de quais profissionais eu conheço o trabalho e tenho vontade de fazer algo similar?".
O mais importante é pesquisar, conversar...ANTES! E não cair na bobagem de prestar vestibular para uma carreira que não é aquela que - com toda a certeza - vai fazer os olhos brilharem.
Na ânsia de "não perder tempo", pode-se acabar abandonando algo fundamental para o sucesso profissional: a inspiração genuína que deságua na ação...e no sucesso.
Se você está, neste momento, exatamente nesta "sinuca de bico", diante de inúmeras opções e perdido(a) em meio a elas, sem saber qual escolher, tire um tempo após a conclusão do ensino médio para pesquisar a respeito das profissões que te atraem. Reflita a respeito do seu futuro. Ele só pertence a você.
E sobre o que possam te falar sobre "se atrasar" para, enfim, entrar no mercado de trabalho, não dê ouvidos. Acredite, um ou dois anos não vão fazer a menor diferença na sua carreira a longo prazo. Já uma possível frustração (de começar algo e parar) vai ter um peso enorme!
Boa sorte!
[Fonte: Guia do Estudante]
Mas, infelizmente, também existem estudantes que chegam às portas do vestibular sem ter "sombra de ideia" a respeito do que vão eleger para ser a realização profissional e a garantia dos proventos futuros.
Pudera! São tantas as opções!
E, por isso mesmo, muitas vezes nem o melhor dos testes vocacionais consegue oferecer a certeza que os estudantes procuram.
E como é perigoso fazer esta opção sem certeza!
Nós, do Portal Bolsas de Estudo, sabemos o quão difícil é este momento, principalmente quando a vontade do(a) estudante - ainda que meio "nublada" - parece não ir de encontro aos interesses de sua família.
Mas é importante ter em mente que, ainda que seja árdua, esta decisão deve caber - única e exclusivamente - ao futuro profissional. Fazer um curso apenas para agradar alguém aumenta muito as chances de não se concluir o conteúdo ou, em caso de término, vir a tornar-se apenas um profissional mediano (categoria da qual, convenhamos, o mercado quer distância).
Mas quais perguntas se fazer, no momento da dúvida, para saber se profissão "a", "b" ou "c" é a mais adequada a um determinado perfil?
Um bom começo é questionar-se sobre o que se gosta de fazer e, naturalmente, desperta o interesse. Isso vai bem além das matérias na escola.
Especialistas dão pistas importantes para encontrar a grande resposta: o que você faz nas horas vagas? Sobre o que gosta de ler?
São perguntas que - respondidas com sinceridade - podem começar a desfazer a névoa que envolve a escolha profissional.
Mais algumas dicas de perguntas "matadoras" para que você chegue ao nome do curso que vai escrever na ficha de inscrição para o vestibular: quais atividades você desempenha com facilidade? Pelo que seus amigos e familiares te reconhecem (esta é imbatível)? Quais são as atividades que você sabe que faz bem?
Fora os questionamento sugeridos - importantíssimos! - vale, também, considerar o mercado de trabalho e se fazer algumas outras perguntas: "quais profissões eu admiro?", "de quais profissionais eu conheço o trabalho e tenho vontade de fazer algo similar?".
O mais importante é pesquisar, conversar...ANTES! E não cair na bobagem de prestar vestibular para uma carreira que não é aquela que - com toda a certeza - vai fazer os olhos brilharem.
Na ânsia de "não perder tempo", pode-se acabar abandonando algo fundamental para o sucesso profissional: a inspiração genuína que deságua na ação...e no sucesso.
Se você está, neste momento, exatamente nesta "sinuca de bico", diante de inúmeras opções e perdido(a) em meio a elas, sem saber qual escolher, tire um tempo após a conclusão do ensino médio para pesquisar a respeito das profissões que te atraem. Reflita a respeito do seu futuro. Ele só pertence a você.
E sobre o que possam te falar sobre "se atrasar" para, enfim, entrar no mercado de trabalho, não dê ouvidos. Acredite, um ou dois anos não vão fazer a menor diferença na sua carreira a longo prazo. Já uma possível frustração (de começar algo e parar) vai ter um peso enorme!
Boa sorte!
[Fonte: Guia do Estudante]