Entenda porque manter bajuladores entre os funcionários pode levar uma empresa à derrocada
Para uma empresa sobreviver no mercado - todos sabemos - precisa faturar, obter lucro. E para tal é preciso que atinja (ou supere) as metas determinadas.
Com a economia brasileira do jeito que está, um tanto - digamos - capenga, atingir metas já está complicado. Superá-las então....difícil!
É nesse cenário que muitos gestores começam a maquiar balancetes a fim de que, no final das contas, pareça que vai tudo bem com as finanças da companhia.
Só que, de maquiagem em maquiagem, um dia a coisa toda sai do controle e o rombo fica evidente...tamanha a sua dimensão.
É quando a capacidade de administração dos responsáveis é posta em xeque e eles - invariavelmente - lançam mão de uma ferramenta muitíssimo perigosa para que possam sobreviver corporativamente e "dar conta" dos departamentos sob suas batutas: fazer uso de bajuladores. Ou, se preferir, os "puxa-sacos".
Quem já não se deparou com um deles, não?
Especialistas alertam que, para a saúde do departamento (e da empresa), a primeira coisa a fazer é livrar-se desse tipo de funcionário(a).
Sim, livrar-se.
Em uma empresa na qual impera a cultura do "puxa-saquismo", ao longo do tempo, os resultados tendem a diminuir cada vez mais. E isso acontece porque os profissionais ao redor - diante de uma realidade em que não há meritocracia - acabam por perder a motivação e vão procurar outros empregos.
É bom lembrar que quem bajula não é confiável e está - sempre - em busca de benefícios. Colaboradores aduladores procuram ascensão no poder de qualquer forma e, para isso, se necessário for, irão puxar o tapete também. Sem dó.
Fato é que, cedo ou tarde, bajuladores caem sozinhos. Só é preciso analisar se a saúde da empresa aguenta a presença deles por muito tempo.
[Fonte: LinkedIn]
É nesse cenário que muitos gestores começam a maquiar balancetes a fim de que, no final das contas, pareça que vai tudo bem com as finanças da companhia.
Só que, de maquiagem em maquiagem, um dia a coisa toda sai do controle e o rombo fica evidente...tamanha a sua dimensão.
É quando a capacidade de administração dos responsáveis é posta em xeque e eles - invariavelmente - lançam mão de uma ferramenta muitíssimo perigosa para que possam sobreviver corporativamente e "dar conta" dos departamentos sob suas batutas: fazer uso de bajuladores. Ou, se preferir, os "puxa-sacos".
Quem já não se deparou com um deles, não?
Especialistas alertam que, para a saúde do departamento (e da empresa), a primeira coisa a fazer é livrar-se desse tipo de funcionário(a).
Sim, livrar-se.
Em uma empresa na qual impera a cultura do "puxa-saquismo", ao longo do tempo, os resultados tendem a diminuir cada vez mais. E isso acontece porque os profissionais ao redor - diante de uma realidade em que não há meritocracia - acabam por perder a motivação e vão procurar outros empregos.
É bom lembrar que quem bajula não é confiável e está - sempre - em busca de benefícios. Colaboradores aduladores procuram ascensão no poder de qualquer forma e, para isso, se necessário for, irão puxar o tapete também. Sem dó.
Fato é que, cedo ou tarde, bajuladores caem sozinhos. Só é preciso analisar se a saúde da empresa aguenta a presença deles por muito tempo.
[Fonte: LinkedIn]