Especialização, MBA, Mestrado ou Doutorado? Qual é a melhor opção para o seu perfil profissional (e para o seu dia a dia)?
Você já leu muito por aí a respeito da importância de se fazer uma especialização e já "está careca de saber" que o avanço nos estudos é o motor para a decolagem na carreira profissional, não é mesmo? Maasss...o que escolher? Por qual formato optar para seguir com a absorção de conhecimento?
Pois é, opção é o que não falta e é importantíssimo você ter em mente algo que já dissemos aqui, em outras de nossas "conversas anteriores". Investir na sequência dos estudos é excelente para o seu currículo, para o seu crescimento pessoal também, porém, não adianta você se inspirar em um(a) colega que está gostando muito da especialização que está fazendo, ir lá e...pimba! Se matricular no mesmo curso que ele(a), achando que vai dar o mesmo resultado para você também.
É um erro!
Lembremos que qualquer tipo de especialização é como se fosse uma outra faculdade, porém mais curta e mais detida. É só pensar: você faria outro curso (com tempo e dinheiro comprometidos) só por fazer? Só porque você acha que "pode ser a sua praia"? Aliás, você escolheu a sua primeira graduação calcado(a) em seu perfil e nos seus interesses ou no rastro de alguém conhecido que já tinha escolhido o mesmo curso?
Viu? Não dá para "ir de embalo". Cada um tem suas características próprias. E para cada conjunto delas há um tipo de especialização.
Por exemplo, a primeira distinção (e consequente opção) que você terá de fazer é entre dois grupos de cursos: os stricto sensu (expressão latina que significa sentido restrito) e os lato sensu (sentido amplo). O primeiro grupo comporta os mestrados (também conhecidos como mestrados acadêmicos), mestrados profissionais, doutorados e pós-doutorados. O segundo traz em seu bojo as especializações e os MBA’s.
Os programas stricto sensu têm foco na formação de pesquisadores e professores universitários, ou seja, são - normalmente - indicados para quem deseja carreira acadêmica. Será que é esse o seu perfil? Analise aí...
Já os cursos lato sensu constituem a opção mais adaptável para quem já tem uma rotina diária de trabalho e busca aperfeiçoamento profissional. O objetivo é ganhar competências específicas - de aplicação prática - para facilitar a ascensão na carreira, mudar de área ou se adaptar a um novo cargo dentro da empresa em que trabalha. Uhmm...será que esta é a melhor opção? Só você pode responder a esta questão.
Como já deu para perceber, definir-se por um stricto ou um lato sensu é a primeiríssima escolha a fazer.
Quer ver um bom critério a ser utilizado para embasar a sua decisão? Imagine o seu dia a dia tanto em um curso de lato sensu quanto em um do tipo stricto sensu.
No primeiro caso, os cursos são mais breves e desenhados para a rotina corrida de quem trabalha: as atividades e os trabalhos podem ser feitos nas horas livres, sem comprometer muito a vida profissional. Em geral, as aulas acontecem à noite, só em alguns dias úteis, ou com uma carga horária mais puxada nos fins de semana.
Agora, se o que você quer mesmo é um curso stricto sensu, se acredita que esta é a melhor opção para atender aos seus objetivos, se prepare: muuuito provavelmente será necessário que você dedique noites, fins de semana e as férias aos estudos. E também é fundamental ter alguma flexibilidade de horário no emprego, viu? Porque você precisará ter tempo disponível para assistir às aulas e participar de eventos, como congressos, palestras e simpósios.
Já deu para ter uma ideia aí do que é melhor para você?
Nós, do Portal Bolsas de Estudos, esperamos ter ajudado!
[Fonte: Guia do Estudante]
É um erro!
Lembremos que qualquer tipo de especialização é como se fosse uma outra faculdade, porém mais curta e mais detida. É só pensar: você faria outro curso (com tempo e dinheiro comprometidos) só por fazer? Só porque você acha que "pode ser a sua praia"? Aliás, você escolheu a sua primeira graduação calcado(a) em seu perfil e nos seus interesses ou no rastro de alguém conhecido que já tinha escolhido o mesmo curso?
Viu? Não dá para "ir de embalo". Cada um tem suas características próprias. E para cada conjunto delas há um tipo de especialização.
Por exemplo, a primeira distinção (e consequente opção) que você terá de fazer é entre dois grupos de cursos: os stricto sensu (expressão latina que significa sentido restrito) e os lato sensu (sentido amplo). O primeiro grupo comporta os mestrados (também conhecidos como mestrados acadêmicos), mestrados profissionais, doutorados e pós-doutorados. O segundo traz em seu bojo as especializações e os MBA’s.
Os programas stricto sensu têm foco na formação de pesquisadores e professores universitários, ou seja, são - normalmente - indicados para quem deseja carreira acadêmica. Será que é esse o seu perfil? Analise aí...
Já os cursos lato sensu constituem a opção mais adaptável para quem já tem uma rotina diária de trabalho e busca aperfeiçoamento profissional. O objetivo é ganhar competências específicas - de aplicação prática - para facilitar a ascensão na carreira, mudar de área ou se adaptar a um novo cargo dentro da empresa em que trabalha. Uhmm...será que esta é a melhor opção? Só você pode responder a esta questão.
Como já deu para perceber, definir-se por um stricto ou um lato sensu é a primeiríssima escolha a fazer.
Quer ver um bom critério a ser utilizado para embasar a sua decisão? Imagine o seu dia a dia tanto em um curso de lato sensu quanto em um do tipo stricto sensu.
No primeiro caso, os cursos são mais breves e desenhados para a rotina corrida de quem trabalha: as atividades e os trabalhos podem ser feitos nas horas livres, sem comprometer muito a vida profissional. Em geral, as aulas acontecem à noite, só em alguns dias úteis, ou com uma carga horária mais puxada nos fins de semana.
Agora, se o que você quer mesmo é um curso stricto sensu, se acredita que esta é a melhor opção para atender aos seus objetivos, se prepare: muuuito provavelmente será necessário que você dedique noites, fins de semana e as férias aos estudos. E também é fundamental ter alguma flexibilidade de horário no emprego, viu? Porque você precisará ter tempo disponível para assistir às aulas e participar de eventos, como congressos, palestras e simpósios.
Já deu para ter uma ideia aí do que é melhor para você?
Nós, do Portal Bolsas de Estudos, esperamos ter ajudado!
[Fonte: Guia do Estudante]