O Portal Bolsas de Estudo pergunta: quer estudar e trabalhar nos exterior? Veja as regras de alguns países
O ano novo já está aí na porta e os planos para a virada do calendário já estão povoando seus pensamentos.
O projeto para 2016 é estudar fora do país?
Muito bem, eis um acréscimo e tanto para a vida! Tanto do ponto de vista profissional como do pessoal.
Mas para se dar bem ? mesmo ostentando a condição de forasteiro(a) ? é importante que você preste atenção em alguns detalhes importantes, principalmente no que tange à busca de trabalho, seja para ajudar no custeio da sua estadia ou para reforçar a fixação do idioma.
Veja algumas informações que o Portal Bolsas de Estudo reuniu para que você possa trabalhar, sem problemas, no exterior.
Para trabalhar no Reino Unido, por exemplo, é preciso estar matriculado em uma universidade e o curso deve ter duração superior a seis meses. É permitido trabalhar até 20 horas por semana durante o período letivo e em tempo integral nas férias. Estudantes de cursos de idiomas ou cursos livres de curta duração (até 6 meses) não podem trabalhar.
Se o seu destino é o Canadá, você poderá trabalhar numa boa se for universitário ou estudante inscrito em cursos acadêmicos e profissionalizantes com duração superior a seis meses. Em todos esses casos, é permitido trabalhar 20 horas semanais e em tempo integral durante as férias. Alunos matriculados em cursos de idiomas ou em outros programas com duração menor do que seis meses não podem trabalhar.
Para desempenhar atividades laborativas na terra do Mickey você precisa ser estudante de curso universitário em tempo integral (18 horas por semana ou mais) e, no primeiro ano, só poderá atuar dentro do campus (em livrarias ou cafés, por exemplo). Terminado este período você receberá autorização para procurar emprego fora do campus e a atividade precisará ter relação com o que você estiver estudando. Demais intercambistas não têm autorização para trabalhar.
Mas se você achou que seu futuro estava atrelado à possibilidade de ver cangurus, para trabalhar na Austrália você tem de ser estudante universitário ? de cursos de inglês ou de cursos livres ? e pode ter uma ocupação que consuma até 20 horas por semana (nas férias, este tempo é ilimitado). Estudantes de mestrado ou doutorado podem trabalhar sem limite de horas.
Ah, você é da turma que se encantou pela terra das castanholas? Ok. Para trabalhar na Espanha você precisa ter visto com duração mínima de seis meses e poderá trabalhar até 20 horas por semana. O governo vai autorizar que você trabalhe desde que seu emprego tenha relação com seus estudos e que você não dependa do salário para se sustentar no país. Se o seu visto de permanência for inferior a seis meses você não poderá trabalhar por lá.
Esses foram apenas alguns exemplos.
Fica a dica do Portal Bolsas de Estudo para você: vale a pena fazer uma breve investigação (antes de pegar o avião) sobre as normas de trabalho vigentes no país onde você deseja estudar.
Dessa forma você elimina as surpresas desagradáveis, não?
Boa sorte...e bons estudos!
[Fonte: Exame.com]
Muito bem, eis um acréscimo e tanto para a vida! Tanto do ponto de vista profissional como do pessoal.
Mas para se dar bem ? mesmo ostentando a condição de forasteiro(a) ? é importante que você preste atenção em alguns detalhes importantes, principalmente no que tange à busca de trabalho, seja para ajudar no custeio da sua estadia ou para reforçar a fixação do idioma.
Veja algumas informações que o Portal Bolsas de Estudo reuniu para que você possa trabalhar, sem problemas, no exterior.
Para trabalhar no Reino Unido, por exemplo, é preciso estar matriculado em uma universidade e o curso deve ter duração superior a seis meses. É permitido trabalhar até 20 horas por semana durante o período letivo e em tempo integral nas férias. Estudantes de cursos de idiomas ou cursos livres de curta duração (até 6 meses) não podem trabalhar.
Se o seu destino é o Canadá, você poderá trabalhar numa boa se for universitário ou estudante inscrito em cursos acadêmicos e profissionalizantes com duração superior a seis meses. Em todos esses casos, é permitido trabalhar 20 horas semanais e em tempo integral durante as férias. Alunos matriculados em cursos de idiomas ou em outros programas com duração menor do que seis meses não podem trabalhar.
Para desempenhar atividades laborativas na terra do Mickey você precisa ser estudante de curso universitário em tempo integral (18 horas por semana ou mais) e, no primeiro ano, só poderá atuar dentro do campus (em livrarias ou cafés, por exemplo). Terminado este período você receberá autorização para procurar emprego fora do campus e a atividade precisará ter relação com o que você estiver estudando. Demais intercambistas não têm autorização para trabalhar.
Mas se você achou que seu futuro estava atrelado à possibilidade de ver cangurus, para trabalhar na Austrália você tem de ser estudante universitário ? de cursos de inglês ou de cursos livres ? e pode ter uma ocupação que consuma até 20 horas por semana (nas férias, este tempo é ilimitado). Estudantes de mestrado ou doutorado podem trabalhar sem limite de horas.
Ah, você é da turma que se encantou pela terra das castanholas? Ok. Para trabalhar na Espanha você precisa ter visto com duração mínima de seis meses e poderá trabalhar até 20 horas por semana. O governo vai autorizar que você trabalhe desde que seu emprego tenha relação com seus estudos e que você não dependa do salário para se sustentar no país. Se o seu visto de permanência for inferior a seis meses você não poderá trabalhar por lá.
Esses foram apenas alguns exemplos.
Fica a dica do Portal Bolsas de Estudo para você: vale a pena fazer uma breve investigação (antes de pegar o avião) sobre as normas de trabalho vigentes no país onde você deseja estudar.
Dessa forma você elimina as surpresas desagradáveis, não?
Boa sorte...e bons estudos!
[Fonte: Exame.com]