O Ministério da Educação quer preencher 150 mil vagas ociosas na educação superior, sabia? O Portal Bolsas de Estudos te conta mais sobre isso
A partir do ano que vem os repasses do MEC às universidades não serão mais em função do número de vagas, mas sim do total de matrículas efetivadas. A informação foi dada pelo ministro Aloizio Mercadante.
A pasta vai lançar um Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para preencher 150.000 vagas remanescentes do ensino superior público - 100.000 delas só em universidades federais. A decisão se deu após a análise do Censo da Educação Superior 2014 (divulgado no último dia 4), que apontou um número expressivo de vagas ociosas.
De acordo com as palavras do ministro, "o governo está confiante na adesão voluntária, e em massa, das instituições. Quanto mais vagas ocupadas, maiores serão suas receitas."
A nova plataforma deve entrar no ar depois do Sisu convencional, previsto para janeiro (e possivelmente aconteça somente após os resultados do ProUni e do Fies).
Está marcada para o próximo dia 17 uma reunião entre o MEC e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Na pauta estará a definição dos critérios de seleção.
Possivelmente, além da nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), será levado em consideração o desempenho acadêmico dos candidatos bem como a avaliação do curso no qual ele está matriculado (para aqueles que desejem migrar da rede privada para a pública).
A região de domicílio do aspirante a universitário também pode constituir um critério de admissão. E, em última análise, se ainda sobrarem vagas, a ideia é abrir o sistema para pessoas já tenham graduação e estejam em busca de um segundo diploma.
[Fonte: Veja.com]
De acordo com as palavras do ministro, "o governo está confiante na adesão voluntária, e em massa, das instituições. Quanto mais vagas ocupadas, maiores serão suas receitas."
A nova plataforma deve entrar no ar depois do Sisu convencional, previsto para janeiro (e possivelmente aconteça somente após os resultados do ProUni e do Fies).
Está marcada para o próximo dia 17 uma reunião entre o MEC e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Na pauta estará a definição dos critérios de seleção.
Possivelmente, além da nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), será levado em consideração o desempenho acadêmico dos candidatos bem como a avaliação do curso no qual ele está matriculado (para aqueles que desejem migrar da rede privada para a pública).
A região de domicílio do aspirante a universitário também pode constituir um critério de admissão. E, em última análise, se ainda sobrarem vagas, a ideia é abrir o sistema para pessoas já tenham graduação e estejam em busca de um segundo diploma.
[Fonte: Veja.com]