O Portal Bolsas de Estudo informa: Fies 2016 oferecerá 70% de suas vagas para as áreas de saúde, engenharia e formação de professores
O MEC divulgou que, para o primeiro semestre de 2016, do total de vagas viabilizadas pelo Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) no ensino superior privado, 70% serão para cursos apontados como prioritários: nas áreas de saúde, engenharia e formação de professor.
Em passado recente, tais áreas do conhecimento já haviam recebido prioridade do Ministério da Educação, porém sem definição de reserva de vagas.
Os critérios de seleção permanecem inalterados. Para que o candidato conquiste a tão sonhada vaga na rede privada, financiada pelo governo, é preciso que tenha alcançado - no mínimo - 450 pontos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e não tenha zerado na redação. Além disso, são avaliados a renda familiar per capita (que deve atingir o teto de 2,5 salários mínimos) e o conceito do curso (serão priorizadas as graduações que contarem com melhores indicadores de qualidade).
A pasta da Educação anunciou algumas mudanças na distribuição de vagas para o ano que vem. Uma delas é o número de alunos com financiamento em cada curso. Se até aqui os cursos com nota máxima (5) podiam ter 100% da turma estudando com financiamento federal, em 2016 esse percentual cairá pela metade. Cursos com nota 4 comportavam até 75% dos alunos com Fies. De agora em diante, o limite será de 40%.
A distribuição de vagas do Fies no território nacional vai levar em conta o que o governo chama de "relevância social apurada por microrregião". O cálculo é feito a partir de critérios como o IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) da região em questão. Quanto mais baixo o indicador em questão, maior é o número de vagas ofertadas pelo Fies.
[Fonte: Folha Online / Educação]
Os critérios de seleção permanecem inalterados. Para que o candidato conquiste a tão sonhada vaga na rede privada, financiada pelo governo, é preciso que tenha alcançado - no mínimo - 450 pontos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e não tenha zerado na redação. Além disso, são avaliados a renda familiar per capita (que deve atingir o teto de 2,5 salários mínimos) e o conceito do curso (serão priorizadas as graduações que contarem com melhores indicadores de qualidade).
A pasta da Educação anunciou algumas mudanças na distribuição de vagas para o ano que vem. Uma delas é o número de alunos com financiamento em cada curso. Se até aqui os cursos com nota máxima (5) podiam ter 100% da turma estudando com financiamento federal, em 2016 esse percentual cairá pela metade. Cursos com nota 4 comportavam até 75% dos alunos com Fies. De agora em diante, o limite será de 40%.
A distribuição de vagas do Fies no território nacional vai levar em conta o que o governo chama de "relevância social apurada por microrregião". O cálculo é feito a partir de critérios como o IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) da região em questão. Quanto mais baixo o indicador em questão, maior é o número de vagas ofertadas pelo Fies.
[Fonte: Folha Online / Educação]