Veja como, mesmo com o dinheiro curto, conseguir bolsas de estudos para ingressar no ensino superior

Pois pode parar de empurrar a sua realização profissional para depois! Bolsas de estudo e financiamentos estudantis estão aí pra te ajudar a pegar o desejado diploma. Separamos algumas opções para você ver como ostentar a classificação "universitário(a)" não tem nada de impossível. Acompanhe:

- Prouni - Programa Universidade para Todos (do Governo Federal): é destinado a estudantes da rede pública ou particular (desde que estes tenham sido bolsistas), cuja renda familiar seja de até três salários mínimos por pessoa. A iniciativa concede bolsas de estudo integrais ou parciais em cursos de graduação em faculdades privadas. Para participar, você deve fazer a prova do Enem e, quando abrirem as inscrições do ProUni, escolher até três opções de cursos. O próximo passo é aguardar para saber se foi pré-aprovado(a). O programa oferece dois tipos de bolsa: integral (para estudantes com renda familiar de até um salário mínimo e meio por pessoa) e de 50% (para renda familiar de até três salários mínimos por pessoa). 

- Fies - Fundo de Financiamento Estudantil: programa de financiamento do Ministério da Educação (MEC) em parceria com a Caixa Econômica Federal. Para participar e requerer sua bolsa é preciso que você esteja matriculado(a) em uma universidade particular. É necessário que a instituição esteja cadastrada no Fies e que conte com avaliação positiva do MEC. É preciso ter um fiador e passar por processo seletivo. É possível conseguir financiamento para até 100% do curso. As taxas de juros são fixas, 3,4% ao ano.

- Ideal Invest: é a primeira empresa no Brasil a oferecer crédito educativo. São 12.500 cursos em 260 faculdades conveniadas. Contratos são semestrais e financiam mensalidades a vencer, no entanto, se for o seu caso, você também pode financiar até cinco pagamentos atrasados. O site traz possibilidade de simulação. Para contratar é necessário preencher uma proposta, não ter nome no SPC nem no Serasa, comprovar renda mínima de duas vezes o valor da mensalidade e indicar um garantidor.

- Ciência Sem Fronteiras: esta opção é para o caso de você já estar matriculado(a) em uma instituição de ensino superior, ter vontade de estudar fora do país, mas não ter recursos para bancar a viagem e o curso. Trata-se de um programa do governo federal que concede bolsas de estudo para alunos de graduação, pós-graduação e para pesquisadores de áreas tecnológicas como engenharia, biologia e computação para estudar no exterior. A triagem inicial é feita com base nas notas do ENEM e SISU. Depois são levados em consideração iniciação científica, medalhas ganhas, bolsas, etc.

- Fundação Estudar: também viabiliza estudo  fora do país. Não restringe o país de destino, mas exige que os candidatos estudem administração, direito, economia, engenharia ou relações internacionais e estejam em processo de aceitação ou matriculados na instituição para a qual querem ganhar a bolsa.

- Bolsas Ibero-Americanas Santander: disponibiliza 5 mil euros em seis meses de estudo em países da América Latina ou em Portugal

Mas se nenhuma das alternativas acima se encaixa nas suas possibilidades, como último recurso ainda há os bancos/financeiras. É possível recorrer a tais instituições para solicitar financiamento estudantil. O ponto positivo é que você pode pedir o crédito a qualquer momento A desvantagem é que os juros que eles cobram são maiores.

Agora você já sabe que - mesmo que a grana esteja curta - é possível, sim, continuar os estudos e vislumbrar, nem tão longe assim, o sonhado diploma.

O Programa Educacional - Portal Bolsas de Estudo te dá aquela super ajuda, viabilizando que você possa estudar contando com descontos importantes em TODAS as mensalidades (todas MESMO, desde a primeira!). Com esta "mãozinha", você só vai precisar escolher em qual curso quer ingressar.


[Fonte: M de Mulher]