Dia Mundial da conscientização do autismo
Neste 2 de abril é comemorado o Dia Mundial do Autismo, a data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU).
A primeira comemoração da data foi celebrada pelo Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon,elogiou a iniciativa do Catar e da família real do país, um dos maiores incentivadores para a proposta de criação do dia, pelos esforços de chamar a atenção sobre o autismo.
O autismo é um transtorno global do desenvolvimento marcado por três características fundamentais, como dificuldade no domínio da linguagem para comunicar-se ou lidar com jogos simbólicos e padrão de comportamento restritivo e repetitivo.
Além disso, o grau de comprometimento é de intensidade variável.
O transtorno é considerado resultado de dinâmica familiar problemática e de condições de ordem psicológica alteradas, hipótese que se mostrou improcedente.
Diagnóstico
O diagnóstico é realizado por médicos e leva em conta o comprometimento e o histórico do paciente e norteia-se pelos critérios estabelecidos por DSM IV (Manual de Diagnóstico e Estatística da Sociedade Norte-Americana de Psiquiatria) e pelo CID-10 (Classificação Internacional de Doenças da OMS).
Tratamento
Existem sistemas de tratamento para o distúrbio, que devem ser introduzidos tão logo seja feito o diagnóstico e aplicados por equipe multidisciplinar.
Mas para cada paciente exige acompanhamento individual, de acordo com suas necessidades e deficiências.
Alguns podem beneficiar-se com o uso de medicamentos, especialmente quando existem co-morbidades associadas.
O autismo é um transtorno global do desenvolvimento marcado por três características fundamentais, como dificuldade no domínio da linguagem para comunicar-se ou lidar com jogos simbólicos e padrão de comportamento restritivo e repetitivo.
Além disso, o grau de comprometimento é de intensidade variável.
O transtorno é considerado resultado de dinâmica familiar problemática e de condições de ordem psicológica alteradas, hipótese que se mostrou improcedente.
Diagnóstico
O diagnóstico é realizado por médicos e leva em conta o comprometimento e o histórico do paciente e norteia-se pelos critérios estabelecidos por DSM IV (Manual de Diagnóstico e Estatística da Sociedade Norte-Americana de Psiquiatria) e pelo CID-10 (Classificação Internacional de Doenças da OMS).
Tratamento
Existem sistemas de tratamento para o distúrbio, que devem ser introduzidos tão logo seja feito o diagnóstico e aplicados por equipe multidisciplinar.
Mas para cada paciente exige acompanhamento individual, de acordo com suas necessidades e deficiências.
Alguns podem beneficiar-se com o uso de medicamentos, especialmente quando existem co-morbidades associadas.