Garis entram em greve por tempo indeterminado em SP
São Paulo deve enfrentar dias de sujeira tendo em vista a greve dos garis da Grande São Paulo e de cidades do interior paulista que paralisaram suas funções nesta segunda-feira (23) por tempo indeterminado.
A categoria pede aumento salarial de 11,73%, mas o Sindicato das Empresas Urbanas de São Paulo (Selur) oferece 7,68% de reajuste. O salário médio desses empregados é R$ 900.
A Federação de Trabalhadores em Serviços, Asseio e Conservação Ambiental, Urbana e Áreas Verdes do Estado de São Paulo (Femaco) informou que a maioria das cidades paulistas, exceto São Paulo e Campinas, que tem data-base diferente, aderiram à paralisação. A entidade estima que 30 mil trabalhadores estejam com os braços cruzados.
Os grevistas pedem aumento de 11,73%, o mesmo percentual oferecido aos trabalhadores da área no estado. O presidente do Selur adiantou que não é possível aplicar o aumento.
A Federação de Trabalhadores em Serviços, Asseio e Conservação Ambiental, Urbana e Áreas Verdes do Estado de São Paulo (Femaco) informou que a maioria das cidades paulistas, exceto São Paulo e Campinas, que tem data-base diferente, aderiram à paralisação. A entidade estima que 30 mil trabalhadores estejam com os braços cruzados.
Os grevistas pedem aumento de 11,73%, o mesmo percentual oferecido aos trabalhadores da área no estado. O presidente do Selur adiantou que não é possível aplicar o aumento.