Pesquisa possibilita despoluição do Tietê
Em uma corrida para a despoluição do Tietê, resultados de pesquisa iniciada em 2013 pelo Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP) revelam a possibilidade de despoluição de águas contaminadas por metais pesados e agroquímicos.
A aplicação seria à descoberta de antibióticos eficazes contra bactérias resistentes à ação de remédios atualmente.
Esse projeto seria uma possibilidade para a despoluição do Rio Tietê.
A proposta é usar esses microrganismos na água poluída, antes que ela seja escoada para o rio.
A nova técnica de tratamento poderá ser reaplicada, evitando não só a poluição do Tietê, mastambém de outros rios.
O estudo também deve beneficiar a área médica, pois durante o processo de seleção natural,haverá uma competição entre os micro-organismos a fim de sobrevivência. Com isso, eles produzem moléculas de defesa, que podem funcionar como antibióticos e antifúngicos em pessoas e animais.
A estratégia principal atualmente é identificar o potencial de cura dessas moléculas de defesa.
É preciso saber, ao longo da pesquisa, a eficácia das moléculas no combate a doenças que se manifestam resistentes à ação de antibióticos.
Esse projeto seria uma possibilidade para a despoluição do Rio Tietê.
A proposta é usar esses microrganismos na água poluída, antes que ela seja escoada para o rio.
A nova técnica de tratamento poderá ser reaplicada, evitando não só a poluição do Tietê, mastambém de outros rios.
O estudo também deve beneficiar a área médica, pois durante o processo de seleção natural,haverá uma competição entre os micro-organismos a fim de sobrevivência. Com isso, eles produzem moléculas de defesa, que podem funcionar como antibióticos e antifúngicos em pessoas e animais.
A estratégia principal atualmente é identificar o potencial de cura dessas moléculas de defesa.
É preciso saber, ao longo da pesquisa, a eficácia das moléculas no combate a doenças que se manifestam resistentes à ação de antibióticos.