Ministério Público pune estudantes acusados de fraudar Enem
Foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF), dois estudantes que montaram um esquema de fraude para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicado em novembro deste ano.
O procurador da República responsável pela ação é Celso Costa Lima Verde Leal, em Juazeiro do Norte, no Cariri cearense.
Os denunciados foram Bianca Miranda Matias e Valbert Souza Gomes que são acusados de contratar um suspeito que repassou o gabarito do exame aos dois acusados, via celular.
Em depoimento, um dos estudantes relatou que há alguns meses, em João Pessoa (PB), um homem lhe cobrou R$ 15 mil para fazer a fraude.
Segundo o relato ele teve que se inscrever no Enem como sabatista e tendo problemas de visão. Para isso, obteve um atestado médico assinado por Miguem E. Duran Navarro, no município de Porteiras (CE).
No dia do exame, o denunciado Valbert Gomes foi ao local da prova com um celular comprado exclusivamente para a fraude.
Mesmo alertado de que não poderia ficar com o aparelho, ele manteve o celular ligado dentro de uma sacola. Já Bianca Miranda Matias usou dois celulares, um deles comprado por ordem de um homem que repassaria o gabarito.
Os celulares foram descobertos durante revista devido ao fato dos estudantes necessitarem mudar de sala.
Nos celulares agentes da Polícia Federal localizaram gabaritos da prova.
Na ação penal, o procurador Celso Leal pede a condenação dos dois réus pelo crime de fraude em certames de interesse público, que prevê pena mínima de um ano de reclusão.
Os denunciados foram Bianca Miranda Matias e Valbert Souza Gomes que são acusados de contratar um suspeito que repassou o gabarito do exame aos dois acusados, via celular.
Em depoimento, um dos estudantes relatou que há alguns meses, em João Pessoa (PB), um homem lhe cobrou R$ 15 mil para fazer a fraude.
Segundo o relato ele teve que se inscrever no Enem como sabatista e tendo problemas de visão. Para isso, obteve um atestado médico assinado por Miguem E. Duran Navarro, no município de Porteiras (CE).
No dia do exame, o denunciado Valbert Gomes foi ao local da prova com um celular comprado exclusivamente para a fraude.
Mesmo alertado de que não poderia ficar com o aparelho, ele manteve o celular ligado dentro de uma sacola. Já Bianca Miranda Matias usou dois celulares, um deles comprado por ordem de um homem que repassaria o gabarito.
Os celulares foram descobertos durante revista devido ao fato dos estudantes necessitarem mudar de sala.
Nos celulares agentes da Polícia Federal localizaram gabaritos da prova.
Na ação penal, o procurador Celso Leal pede a condenação dos dois réus pelo crime de fraude em certames de interesse público, que prevê pena mínima de um ano de reclusão.