Olimpíadas ajudam no projeto de despoluição da Baía de Guanabara
O projeto de despoluir a Baía da Guanabara até os Jogos Olímpicos de 2016 é uma utopia, mas apesar disso, o evento deve servir de estímulo para que o processo de limpeza continue, como ocorreu com a Baía de Sydney, na Austrália, após as Olimpíadas 2000.
O tema foi discutido nesta quinta-feira (12), no 1º Seminário sobre a Baía de Guanabara:Situação Atual e Perspectivas no Contexto dos Jogos Rio 2016, promovido pelo Laboratório de Sistemas Avançados de Gestão da Produção (Sage), da Coppe-UFRJ, e Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Ciências do Mar (INCT Pro-Oceano).
Durante o seminário, também foram apresentados temas relativos à diversidade biológica,contaminação viral, parâmetros de qualidade da água e sistemas de circulação de água na baía.
Em outro seminário realizado hoje em Niterói, região metropolitana do Rio, o tema foi Utilização Turística da Baía de Guanabara.
De acordo com o ministro do Turismo, Vinícius Lages, a ocupação turística da região pode começar antes mesmo da despoluição.
Durante o seminário, também foram apresentados temas relativos à diversidade biológica,contaminação viral, parâmetros de qualidade da água e sistemas de circulação de água na baía.
Em outro seminário realizado hoje em Niterói, região metropolitana do Rio, o tema foi Utilização Turística da Baía de Guanabara.
De acordo com o ministro do Turismo, Vinícius Lages, a ocupação turística da região pode começar antes mesmo da despoluição.