Brasil entra para o comitê de auxílio a refugiados palestinos da ONU
A Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) decidiu aceitar o Brasil como membro permanente do comitê que discute e delibera sobre os apoios aos refugiados palestinos.
Nas últimas reuniões o país já fazia parte do comitê, mas não era formalmente um representante.
Também foi admitido os Emirados Árabes Unidos. O colegiado é o órgão de mais alto nível da agência que toma decisões sobre as metas e estratégias no país. O Brasil será o primeiro país latino-americano a integrar o comitê, composto por 27 membros.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o governo brasileiro ficou satisfeito com a inclusão no comitê consultivo, e vai contribuir com as forças internacionais de assistência aos refugiados palestinos. Essas ações fazem parte, segundo o Itamaraty, dos esforços brasileiros para a promoção da paz no Oriente Médio.
O comitê da ONU para essa causa é composto pela: Alemanha; Arábia Saudita; Austrália; Bélgica;Canadá, e Dinamarca; pelo Egito; pela Espanha; pelos Estados Unidos; pela Finlândia; Irlanda e Itália; pelo Japão; pela Jordânia; pelo Kuwait e pelo Líbano; por Luxemburgo;pela Noruega; pelos Países Baixos; pelo Reino Unido; pela Suécia; Suíça; Síria e Turquia. Como observadores, participam a União Europeia, a Liga Árabe e a própria Palestina.
Também foi admitido os Emirados Árabes Unidos. O colegiado é o órgão de mais alto nível da agência que toma decisões sobre as metas e estratégias no país. O Brasil será o primeiro país latino-americano a integrar o comitê, composto por 27 membros.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o governo brasileiro ficou satisfeito com a inclusão no comitê consultivo, e vai contribuir com as forças internacionais de assistência aos refugiados palestinos. Essas ações fazem parte, segundo o Itamaraty, dos esforços brasileiros para a promoção da paz no Oriente Médio.
O comitê da ONU para essa causa é composto pela: Alemanha; Arábia Saudita; Austrália; Bélgica;Canadá, e Dinamarca; pelo Egito; pela Espanha; pelos Estados Unidos; pela Finlândia; Irlanda e Itália; pelo Japão; pela Jordânia; pelo Kuwait e pelo Líbano; por Luxemburgo;pela Noruega; pelos Países Baixos; pelo Reino Unido; pela Suécia; Suíça; Síria e Turquia. Como observadores, participam a União Europeia, a Liga Árabe e a própria Palestina.